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Plano de Controle Emergencial Empty Plano de Controle Emergencial

Sáb Jun 15, 2024 5:38 am
4. Acionamento do Plano:

Os membros do Comando de Segurança Institucional (CSI), identificados pela boina vermelha, são prioridades no acionamento do Plano de Controle Emergencial, realizando as etapas por ele definidas. Desta forma, qualquer policial que evidenciar a ocorrência de quaisquer eventos anormais no batalhão deve imediatamente comunicar estes militares. Na ausência dos membros do CSI, somente o Oficial da Guarda - portador de direitos - poderá protocolar o acionamento do plano, além de comunicar o mais rápido possível a um membro do comando.

5. Emergências e seus procedimentos:






GRAVIDADE 1

• System fora do ar: Impossibilidade do acesso ao system pelo seu domínio principal ou secundário, sendo por meio de uma manutenção dos administradores da plataforma, pela queda da hospedagem, ou por outros motivos que o tornem inacessível.

➢ Procedimento único: O responsável pelo acionamento do procedimento deverá seguir os passos descritos abaixo.

➦ Dar sentido a toda a sala de controle;
➦ Avisar que somente poderão entrar:
- Soldados/trainees que constem nas listagens disponibilizadas pelo Centro de Recursos Humanos;
- Praças com o grupo do Corpo de Praças ou o grupo do Corpo Executivo, em caso de executivos.
➦ Alertar todos os policiais presentes sobre desligamentos/exonerações;
➦ Manter uma lista de todos que forem desligados/exonerados.




GRAVIDADE 2

• Baderna/Invasão: Ação extremada a fim de atrapalhar as atividades dos militares, causando assim transtorno dentro dos batalhões, como através do uso de efeito invisível ou de grupos de acesso às dependências não sendo policial ativo da instituição.

• Ataque de negociações: Utilização indevida e constante da ferramenta “negociar” por meio de usuários mal-intencionados com o objetivo de causar transtornos dentro dos batalhões, podendo causar travamentos e queda de conexão do jogo.

• Ataque de flood: Poluição visual provocada por frases citadas constantemente por usuários mal-intencionados com o objetivo de causar transtornos nas dependências.

• Ataque de bots: Transtorno causado pela entrada simultânea de um ou mais bots — definidos como programas de computador (software) criados para realizar tarefas repetitivas e automatizadas — de modo a atrapalhar o pleno funcionamento do batalhão.

➢ Procedimento básico: O responsável pelo acionamento deverá mutar e kickar os usuários mal-intencionados constantemente, de acordo com o que for condizente à situação. Adicionalmente, em caso de ataque de negociações, instruir os policiais do batalhão a calarem o usuário que está negociando.

➢ Procedimento intermediário: O responsável pelo acionamento deverá utilizar a ferramenta localizada nas preferências do quarto para silenciar todos. Após isso, deverá mutar e kickar os usuários mal-intencionados, controlando o ataque e desativando a ferramenta.



INSTRUÇÕES

➦ O procedimento intermediário só deve ser acionado em casos de ataques de floods infindáveis, ou seja, quando a gravidade do ataque for tão severa que o acionamento do procedimento básico não seja capaz de controlar a situação;

➦ O policial que estiver sendo alvo de um ataque de negociação pode neutralizar o efeito mantendo uma janela de negociação aberta com outro policial, até que o ataque cesse ou seja devidamente controlado. O responsável pelo acionamento do procedimento deverá orientar os policiais sobre essa medida.

➦ Portadores de direitos podem auxiliar no acionamento dos procedimentos descritos nesta gravidade, aplicando mute e kick nos usuários mal-intencionados.




GRAVIDADE 3

• Ataque de movimentação de mobílias: Movimentação ou utilização de mobílias com o objetivo de causar transtornos.

• Ataque de mute: Mute não autorizado de policiais com o objetivo de causar transtornos.

• Ataque de kick: Expulsão não autorizada de policiais com o objetivo de causar transtornos.

➢ Procedimento básico: O responsável pelo acionamento deverá printar e salvar toda a lista de usuários presentes no quarto, podendo ser vista através do comando ":chooser".

- Caso não tenha HC, ou seja mobile, solicite que um policial de confiança o realize. É necessário printar e salvar o pedido.

➢ Procedimento intermediário: O responsável pelo acionamento deverá acionar o procedimento básico e, em seguida, encaminhar os policiais que são portadores de direitos ao Corredor Principal, de preferência acompanhados de um membro do Comando de Segurança Institucional (CSI).

- O procedimento intermediário só poderá ser acionado por um membro do Comando de Segurança Institucional.



INSTRUÇÕES GERAIS

➦ O Oficial da Guarda, portador de direitos, deverá realizar o procedimento básico em qualquer um dos ataques dessa gravidade, mesmo que tenha um membro do Comando de Segurança Institucional no batalhão, e procurá-lo o mais rápido possível para enviar o print do :chooser.

➦ O responsável pelo acionamento no procedimento básico deverá solicitar o envio das comprovações dos kicks e mutes no tópico [CSI] Central de Comprovações.

➦ Em casos de ataques de movimentação de mobílias, o responsável - após acionar o procedimento básico - deve questionar os portadores se algum deles moveu/utilizou a mobília por acidente, descartando-a como uma ocorrência comprovada caso alguém assuma a culpa. Esta instrução não se aplica a mobílias que afetem diretamente a segurança da instituição.

➦ Em caso de ausência de membros do Comando de Segurança Institucional e reincidência de emergências na gravidade, o Oficial da Guarda - portador de direitos - deverá se manter no procedimento básico e se comunicar com um membro o mais rápido possível.



INSTRUÇÕES AO CSI

➦ O procedimento intermediário só deve ser acionado após uma reincidência na gravidade, ou seja, apenas após a segunda ocorrência comprovada. Em situações em que não há comprovação do ataque, deve-se acionar o procedimento básico, mas não será contabilizado para a ativação do procedimento intermediário.

➦ O responsável pelo acionamento do procedimento intermediário deverá solicitar o envio das comprovações dos kicks e mutes, antes da execução do procedimento.

➦ Após o acionamento do procedimento intermediário, é obrigatório que todos que possuem direitos retirem-se do local, ficando somente o Oficial da Guarda - membro do Comando de Segurança Institucional.

➦ Após a execução de um procedimento intermediário, o responsável pelo acionamento deverá primeiro acionar o procedimento básico em uma próxima ocorrência e, somente depois, acionar o intermediário em caso de uma possível reincidência da gravidade.

➦ Em situações de ataques em grande escala por meio da utilização de direitos, como múltiplos kicks, mutes e/ou movimentações de mobílias, o responsável pelo acionamento deverá acionar o procedimento intermediário, mesmo na ausência de ocorrência anterior. Além disso, as comprovações poderão ser solicitadas após execução do procedimento.





GRAVIDADE 4

• Ataque total ao batalhão: Movimentação repentina e constante de mobílias do batalhão com o objetivo de comprometer a estrutura e a segurança institucional, tornando impossível a sua contenção.

➢ Procedimento único: O responsável pelo acionamento do procedimento deverá seguir os passos descritos abaixo.

➦ Printar e salvar constantemente até a finalização do ataque toda a lista de usuários presentes no quarto, podendo ser vista através do comando :chooser;

- Caso não tenha HC, ou seja mobile, solicite que um policial de confiança o realize. É necessário printar e salvar o pedido.

➦ Ordenar a evacuação imediata do batalhão, expulsando os policiais que insistirem em ficar (exceto membros do Comando de Segurança Institucional).



INSTRUÇÔES

➦ Após o encerramento do ataque, os prints registrados pelo responsável do acionamento devem ser encaminhados ao Setor de Inteligência (Serviço Secreto e Grupamento de Ações Táticas Especiais).

➦ É crucial distinguir um ataque de movimentação de mobílias de um ataque total e essa percepção pode ser feita nos primeiros segundos das movimentações. Um ataque total caracteriza-se pela sua natureza rápida, atingindo pontos que comprometem a segurança do batalhão.

➦ É instruído que, nessas situações, o responsável pelo acionamento se mova para evitar ser kickado pela "serpa" enquanto realiza o prints do chooser.

6. Normativas em emergências:

Norma 1: É dever do Oficial da Guarda, na ausência de um membro do Comando de Segurança Institucional, acionar o Plano de Controle Emergencial de acordo com suas diretrizes, zelando pela segurança institucional da Polícia Militar Revolução Contra o Crime. Se este descumprir qualquer de suas normas, estará sujeito a punições sob avaliação da Coordenação do Grupamento de Ações Táticas Especiais previstas no Código Penal Militar por Abandono de dever/Negligência .

Norma 2: Qualquer policial que seja vítima de um ataque deve cumprir a responsabilidade de registrar a comprovação no devido tópico. Oficiais pertencentes ao Corpo Militar e ao Corpo Executivo com Especialização Intermediária ou superior que negligenciarem o registro da comprovação serão punidos com uma advertência escrita por Abandono de Dever/Negligência. A punição não se aplica em casos de praças, mas estes deverão ser instruídos e orientados a registrarem em um futuro ataque.

Observação: Para comprovar o ataque de mute, deve-se fornecer um print em tela cheia, preferencialmente com o histórico visível, mostrando o aviso de mute após enviar uma mensagem no batalhão. Para o ataque de kick, a comprovação deve ser um print em tela cheia mostrando a mensagem de expulsão do quarto.

Norma 3: Antes de assumir o posto de Oficial da Guarda, é fundamental que leia o documento "Código de Comando do Batalhão" e o "Plano de Controle Emergencial". para garantir que esteja plenamente ciente dos procedimentos e as demais normativas da função.

7. Exercícios simulados:

7.1. Simulações de Base:

As simulações de base ocorrem uma (1) vez por mês e são realizadas pelos membros da Repartição de Ações Interventivas e Ostensivas (RAIO).

7.2. Simulações de Ataques

Apenas os membros do Setor de Inteligência, com autorização ao Alto Comando Supremo, poderão realizar simulações de ataques reais em batalhões.

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